Téo Vilela voltou a ressaltar que o Estado não tem como ofertar reajuste aos servidores, uma vez que não há receita para isso. “Não é a greve que vai fazer o governo dar aumento aos servidores, é preciso o aumento da receita. A gente precisa arrecadar mais para resolver este problema”, comentou.
Quanto a convocar a Força Nacional para atuar durante a paralisação dos policiais, como chegou a comentar o secretário de Defesa Social, Paulo Rubim, governador descartou por, segundo ele, não haver necessidade.
“O ministro da Justiça já colocou a Força Nacional à nossa disposição, mas não há necessidade. Faço um apelo aos policiais civis revejam a decisão da greve no carnaval, mas levando em consideração que a adesão não é total, vamos conseguir sim assegurar a proteção do folião em Alagoas”, enfatizou.
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