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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Intrigas no trabalho; Quem nunca se deixou levar por uma fofoquinha no escritório? Cuidado!


Ambiente de trabalho deveria ser sempre harmônico. Afinal, salvo raras exceções, é lá que as pessoas passam, pelo menos, um terço do dia. Como tempo é bastante corrido e no dia a dia são incluídas tantas atividades, há aqueles que têm mais contato com os colegas do que com a própria família. Mas nem sempre a paz é selada nas empresas. O motivo? A intriga, antiga arte de destruir reputações por meio de mentiras ou meias verdades.

E se você é homem e disparou um "isso é coisa de mulher", enganou-se. Foi-se o tempo em que o disseminador da discórdia era o sexo feminino. "Hoje os homens também estão se sobressaindo no assunto", esclarece a consultora de carreira da Chess Human Resources, Michele Gelinski.

“Existem chefes que estimulam a fofoca no ambiente de trabalho como forma de controle. Isso não funciona, pois gera um clima de instabilidade emocional e fragilidade nas relações”

O pior é quando o fulano responsável pela fofoca - seja ele homem ou mulher - é só sorrisos e elogios para o seu alvo. Há muitas pessoas que fazem este tipo: puxadores de tapete que agem pelas costas. De acordo com o consultor em Psicologia Organizacional e do Trabalho da WAALC, Wagner Klöckner, os principais motivos que dão o pontapé inicial aos mexericos são a inveja do outro por aspectos pessoais e profissionais, autoestima diminuída e intolerância à frustração. "Aumento de um salário ou aquisição de um novo cargo são bons exemplos", completa Michele.

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A pedagoga Cristina Lemos sofreu a situação na pele. A rasteira que levou foi da pessoa que ela considerava sua melhor amiga. "Trabalhávamos juntas e ela não suportou a minha promoção. Não era nem pelo salário, que não era muito maior que o dela, mas pelo pseudo status que o cargo poderia proporcionar", conta.

A internet pode ser uma arma e tanto para os fofoqueiros. "Quanto mais rápido a intriga for veiculada, mais rápidos os seus efeitos. Veja, por exemplo, uma fofoca "jogada" na internet ou veiculada por e-mail com que rapidez atinge as pessoas", exemplifica Wagner. E abra os olhos quando perceber que o veneninho está sendo incentivado pela chefia. "Existem chefes que estimulam a fofoca no ambiente de trabalho como forma de controle. Isso não funciona, pois gera um clima de instabilidade emocional e fragilidade nas relações", ratifica Wagner.

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